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Lontra albina completa um ano morando no Parque Zoobotânico Arruda Câmara

Lontra e seu bolo de carne de aniversário
Há exatamente um ano chegava ao Parque Zoobotânico Arruda Câmara (Bica) uma lontra (Lontra longicaudis) albina macho. Para comemorar a data, o animal raro estava em situação de risco e foi encaminhado pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama/PB) à Bica, recebeu um bolo à base de carnes (mistura de frango e peixes). 

Quando chegou ao Parque, com aproximadamente com dois meses de idade, na fase de amamentação, a lontra passou a ser alimentada com dieta adequada às necessidades da espécie e acompanhada pelos técnicos do Zoológico, porém, os maiores cuidados ficaram com o Setor de Neonatologia. Por se tratar de um filhote, os técnicos tiveram cuidado redobrado também com a higienização. Esse tipo de atenção é dada a todos os filhotes. 

Hoje a lontra albina se alimenta sozinha, com uma dieta balanceada, pesada diariamente, na qual são oferecidos, tanto peixe vivo como abatido, carne bovina, fígado, coração e frango, além da suplementação com vitaminas. As presas vivas, no caso de peixes e esporadicamente, caranguejos, são utilizados para estimular o nado e para não perder o comportamento natural, que é a caça. 

Albinismo- As lontras geralmente têm coloração marrom à parda, porém a que mora na Bica, por ser albina, que é a ausência de melanina no corpo, tem a pelagem bastante clara e olhos avermelhados. A ocorrência de albinismo em lontras é rara. Só se tem conhecimento do registro de um caso na Escócia.

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