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Travesti é morta com vários tiros na cabeça em Mangabeira

Vítima sofreu disparos na cabeça
Uma pessoa foi assassinada por volta das 5h deste domingo (08), na Rua José Francisco Alves, em Mangabeira. 

De acordo com informações, um grupo de travestis vinha pela rua quando foram surpreendidas pela ação de criminosos. Durante os disparos, uma das travestis não conseguiu fugir e foi alvejado com tiros na cabeça.

Existem duas versões para o caso: uma aponta para uma possível discussão anterior no bloco “As Virgens de Mangabeira”; outra hipótese é que o grupo foi insultado por homens que estavam em um carro, e após revidarem os insultos, foram alvejados.  

O corpo ainda não foi identificado.


Rannyelinson Lima

9 comentários:

  1. TRAVESTI É MORTA... COM A... NO FEMININO. Não A respeitam nem na hora de sua MORTE??? Qdo vão aprender a tratá-LAS no FEMININO???

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    1. Olá!, Bianca.
      De acordo com a gramática, a palavra travesti é comum de dois gêneros, ou seja, pode ser usada "O travesti" e "A travesti". No entanto, se o travesti é do gênero masculino usa-se o pronome "O", como é o caso do travesti Joyce Akyra. Se fosse um travesti do gênero feminino (mulher que veste-se de homem), então o correto seria "A travesti". Esperamos ter esclarecido seu questionamento. O Portal da Zona Sul agradece sua participação.

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    2. vc esta completamente errado... identidade de genero nada tem a ver com sexo biologico (burrice detected) vai aqui uma pequena aula ...
      Na sociedade, identidade de gênero se refere ao gênero em que a pessoa se identifica (i.e, se ela se identifica como sendo um homem, uma mulher ou se ela vê a si como fora do convencional), mas pode também ser usado para referir-se ao gênero que certa pessoa atribui ao indivíduo tendo como base o que tal pessoa reconhece como indicações de papel social de gênero (roupas, corte de cabelo, etc.). Identidade do género de base é geralmente formada por três anos de idade.
      bom... aceita e corrige o seu erro... vc tentou explicar e explicou ERRADO... respeito a cima de tudo... lamentável isso... nada mais previsível vindo de um "ser humano". Nem na sua morte as pessoas as respeitam.. por isso que vivemos nessa merda

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  2. Arram esclareceram sim que não possuem o bom senso e sim maldade.Uma pessoa que vive como mulher certamente deve ser tratada no feminino.E se ela tivesse os documentos trocados assim como o sexo?Sera que respeitariam?Ou sera que seria O transexual pq nasceu homem...?Lamentável.

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  3. Então, além de ser preciso parar de impor o gênero das pessoas de acordo com o genital que elas possuem e passar a respeitar a identidade de gênero que cada pessoa reclama para si, também é preciso parar de impor a orientação sexual das pessoas de acordo com os usos ou não usos que ela faz do seu genital ou genital dos parceiros ou parceiras.

    Não é o genital que manda em uma relação, são as pessoas, são seus afetos e o tesão, e as pessoas são muito mais que seus genitais. A gente transa com o corpo todo, não descolamos nossos genitais quando vamos transar para que eles transem sozinhos.

    A orientação sexual e a identidade de gênero não são softwares instalados nos genitais das pessoas.
    Essas pessoas precisam se dispor a estudarem com um todo e não só o chocar com as imagens e o titulo errado... INFORMAÇÃO TRANSFOBICA

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  4. A matéria foi corrigida.
    O Portal da Zona Sul defende todas as orientações e identidades de gênero existentes na sociedade e procura ajudar a visibilidade da causa homossexual como um todo. Em todo estado paraibano somos o ÚNICO site de notícias a dar a devida importância e publicar a morte de Joyce Akyra, a quem amigos e familiares se referem em seu perfil social como "amigo" e "boy". O Portal da Zona Sul compreende os questionamentos de seus internautas e irá continuar defendendo o direito à vida de qualquer indivíduo, independente de sexo, raça, religião.

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    1. Parabéns pela postura Portal...

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    2. Esperamos que mesmo depois da morte AS TRAVESTIS - sim, as travestis - sejam respeitadas nas suas identidades de gênero. Infelizmente tá faltando formação a todos os jornalistas sobre GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL. Que continuem dialogando e se retratando isso mostra vontade de não errar.
      Só uma dica: se é A travesti, então, a matéria deveria estar TODA no feminino.

      Ex: De acordo com informações, um grupo de travestis vinha pela rua quando foram surpreendidas pela ação de criminosos. Durante os disparos, uma das travestis não conseguiu fugir e foi ~~alvejado~~ com tiros na cabeça. ~(ALVEJADA)

      Existem duas versões para o caso: uma aponta para uma possível discussão anterior no bloco “As Virgens de Mangabeira”; outra hipótese é que o grupo foi insultado por homens que estavam em um carro, e após revidarem os insultos, foram ~~alvejados~~ (Se o grupo era de travestis, logo, alvejadas).

      INFELIZMENTE esta não é a primeira e nem última morte de travesti/transexual aqui na Paraíba, aqui no Brasil... Só esperamos que as matérias respeitem suas IDENTIDADES.

      Se for TRAVESTI/TRANSEXUAL (que no fim, são a mesma coisa - mas não entraremos agora nesse debate conceitual/nomenclatório - é sempre A. Sempre no feminino. Se for HOMEM transexual, ai sim é O.

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