Transfobia: Amigos lamentam morte de jovem transsexual assassinada em JP
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Transsexual foi morta com quatro disparos na cabeça |
Continua sem autoria o assassinato da jovem transsexual, conhecida como Joyce Akira, executada a tiros no início da madrugada deste sábado (08), no bairro de Mangabeira, em João Pessoa.
De acordo com a polícia, após voltar do bloco Virgens de Mangabeira, a vítima caminhava com outras duas pessoas pela Rua José Francisco Alves quando foi surpreendida por dois homens que estavam em uma moto preta.
Joyce foi atingida com quatro disparos de arma de fogo na cabeça e morreu no local. A Polícia Militar foi acionada e iniciou as investigações e buscas, mas até agora ninguém foi preso.
Através das redes sociais amigos da vítima lamentaram sua morte:
Através das redes sociais amigos da vítima lamentaram sua morte:
Não se refiram a Joyce como ele, ela era MULHER. Uma mulher trans. E foi mortA. AssassinadA. Uma moça e não um rapaz.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMatéria corrigida.
ResponderExcluirO Portal da Zona Sul defende todas as orientações e identidades de gênero existentes na sociedade e procura ajudar a visibilidade da causa homossexual como um todo. Em todo estado paraibano somos o ÚNICO site de notícias a dar a devida importância e publicar a morte de Joyce Akyra, a quem amigos e familiares se referem em seu perfil social como "amigo" e "boy". O Portal da Zona Sul compreende os questionamentos de seus internautas e irá continuar defendendo o direito à vida de qualquer indivíduo, independente de sexo, raça, religião.
Parabéns! Estão apoiados! Isso que é jornalismo verdadeiro! <3
ExcluirGostei da atitude porem identidade gênero e orientação sexual são coisas diferentes. Ela era mulher trans mas isso não quer dizer que ela seja homossexual... Seria a causa LGBT no caso...
ExcluirSó uma correção: Não foi homofobia, foi TRANSFOBIA. E se refiram a ela como mulher. Era uma MULHER trans. Obrigada.
ResponderExcluirO jornal não disse que foi o único a comentar? Mudar a linguagem, embora importante, não vai mudar a realidade. Aliás, é por isso que a violência contra os gays está aumentando tanto: criou-se a sensação de que vivemos num mundo sem preconceito, politicamente correto, quando a violência campeia solta. Demos importância ao que é importante, não a questões gramaticais.
ResponderExcluirAtenta-se a correções gramaticais em respeito à jovem.
ExcluirHomofobia não, transfobia!
ResponderExcluirIndentidade de gênero não tem nada a ver com orientação sexual, se a pessoa é trans ela também pode ser homo ou heterossexual. Corrijam isso por favor.
No mais, só tenho a lamentar que esse tipo terrível de coisa ainda aconteça.
É importante sim dar ênfase na gramática em se tratando de casos específicos como esse. A travesti e a transexual merecem serem reconhecidas na SUA IDENTIDADE sempre.
ResponderExcluirAcrescento ainda que não é meramente uma questão gramatical, é muito mais que isso, uma questão SEMÂNTICA, CONCEITUAL! O fato de fazermos a correção não significa que estejamos sendo politicamente corretos para pagar de bonzinho e isso não tem nada a ver com o fato de haver mais preconceito. Pelo contrário. Fazendo as devidas correções e ensinando as pessoas sobre o que elas não entendem, com paciência e persistência é a único meio eficiênte de conscientizar a população e diminuiro preconceito e seu derivado: a violência por causa da intolerância.
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