Câmara Criminal reduz pena de um dos acusados do sequestro da irmã do jogador Hulk
Rodolfo Bruno Barbosa Sousa, um dos acusados pelo sequestro de Angélica Aparecida Vieira de Sousa (irmã do jogador Hulk, da Seleção Brasileira de Futebol), teve sua pena diminuída para cinco anos e oito meses de reclusão, em regime semi-aberto. O recurso foi apreciado na tarde desta terça-feira (28), pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, com relatoria do desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.
A decisão do colegiado considerou que o envolvimento de Rodolfo no caso foi restrito ao empréstimo do automóvel utilizado no sequestro, tendo assim uma "participação de menor importância", ou seja, "quando a colaboração do agente possui caráter secundário e, portanto, dispensável, de modo que se o auxílio não fosse prestado, não impediria a realização do crime", disse o relator.
Consta nos autos que Angélica era estagiária na área de Nutrição, no restaurante de propriedade de Élio Pereira, com quem Rodolfo mantinha laços de amizade e onde costumava realizar refeições.
Caso - De acordo com a denúncia, no dia 5 de novembro de 2012, Élio Pereira teria convidado a vítima para uma palestra, em endereço diverso do restaurante. Ao se dirigirem para o local, fizeram uma parada em frente à Casa de Recepções "Casa Bela", ocasião em que José Éliton e Victor Hugo abordaram Angélica e a levaram, num veículo Blazer, cor preta, de propriedade de Rodolfo Barbosa.
O cativeiro onde ela ficou é situado na Rua Cel. Honorato da Costa Agra, 492, bairro do Catolé, em Campina Grande.
O valor a ser cobrado pelo resgate de Angélica seria de R$ 300 mil, mas uma discordância entre os comparsas quanto à divisão do montante fez com que um deles decidisse libertar a refém. A jovem foi liberada no dia seguinte (6).
A decisão do colegiado considerou que o envolvimento de Rodolfo no caso foi restrito ao empréstimo do automóvel utilizado no sequestro, tendo assim uma "participação de menor importância", ou seja, "quando a colaboração do agente possui caráter secundário e, portanto, dispensável, de modo que se o auxílio não fosse prestado, não impediria a realização do crime", disse o relator.
Consta nos autos que Angélica era estagiária na área de Nutrição, no restaurante de propriedade de Élio Pereira, com quem Rodolfo mantinha laços de amizade e onde costumava realizar refeições.
Caso - De acordo com a denúncia, no dia 5 de novembro de 2012, Élio Pereira teria convidado a vítima para uma palestra, em endereço diverso do restaurante. Ao se dirigirem para o local, fizeram uma parada em frente à Casa de Recepções "Casa Bela", ocasião em que José Éliton e Victor Hugo abordaram Angélica e a levaram, num veículo Blazer, cor preta, de propriedade de Rodolfo Barbosa.
O cativeiro onde ela ficou é situado na Rua Cel. Honorato da Costa Agra, 492, bairro do Catolé, em Campina Grande.
O valor a ser cobrado pelo resgate de Angélica seria de R$ 300 mil, mas uma discordância entre os comparsas quanto à divisão do montante fez com que um deles decidisse libertar a refém. A jovem foi liberada no dia seguinte (6).
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