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"Não escuto minhas próprias músicas se tiver brigado com a mulher em casa", diz cantor Pablo

Cantor Pablo vira  febre pelo país
Adultos bêbados, crianças, cachorros, e até um papagaio parecem ser incapazes de segurar as lágrimas ao ouvir as músicas do cantor baiano Pablo, 29 anos, considerado o "rei da sofrência". O chororô gerou uma onda de vídeos na rede em que aflitos se descabelam com letras sobre desilusões amorosas. 

O cantor odeia chorar em público e diz evitar ouvir Pablo (ele fala de si na terceira pessoa), "Se eu tiver brigado com a mulher em casa, não escuto meu trabalho, senão me acabo na cachaça e choro demais". 

Virou "sofrência". O neologismo incorpora a carência e batiza os show do cantor pelo país - 25 por mê, em média, com cachês de até R$ 180 mil. 

O sofrimento teatralizado nos shows e em menos de 50 vídeos de celular - que ao todo somam 2,5 mil visualizações no Youtube e são sucesso em redes sociais - é tal que a palavra não deu conta. Conheça alguns:

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